Principal competição de vôlei do país reúne astros e será parte fundamental na montagem das listas de convocados para a Olimpíada. Principais dúvidas estão entre as mulheres
O roteiro, como a cada temporada, se repete. Principal competição do vôlei brasileiro, a Superliga dá seu primeiro passo neste sábado, com a rodada inaugural da disputa masculina – a feminina começa pouco depois, na terça-feira. Ainda que a crise econômica do país cause estragos, como a desistência de última hora do Botafogo, a maior parte das principais estrelas do país estará em quadra. São 19 campeões olímpicos entre os dois naipes, além de 18 estrangeiros. As disputas pelo título, as rivalidades dos clássicos, a promessa de grandes jogos: tudo isso faz da Superliga um dos melhores campeonatos do mundo. Mas é com a cabeça no futuro que a nova temporada ganha traços ainda mais decisivos.
A frase tem sido repetida já há algum tempo, mas ganha contorno ainda mais urgente a cada dia: Tóquio está logo ali. À frente das seleções, Renan Dal Zotto e José Roberto Guimarães terão apenas a Liga das Nações como competição oficial até a Olimpíada de 2020. Com o calendário apertado, a Superliga, então, se apresenta como parte fundamental do planejamento dos técnicos rumo aos Jogos.
A importância talvez seja ainda maior para Zé Roberto. O técnico estará à frente do São Paulo/Barueri durante a competição e poderá observar de perto a maior parte de suas futuras comandadas em Tóquio. Também terá a chance de acabar ou pelo menos diminuir suas dúvidas. No papel, os resultados da seleção feminina na temporada não foram ruins. A instabilidade da equipe, porém, preocupa.
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