A Federação Internacional de Vôlei anunciou mudanças no sistema de classificação olímpica e no sistema de disputa do vôlei para os Jogos de Paris 2024. Com a aprovação do Comitê Olímpico Internacional, a entidade diminuiu o número de Pré-Olímpicos, deu fim aos Pré-Olímpicos continentais e vai passar a adotar o ranking como sistema de corte. No fim, 12 seleções de cada naipe garantem a vaga olímpica. O formato também mudou: em vez de dois grupos de seis, como era até Tóquio, serão três chaves com quatro equipes na próxima edição.
A busca por uma vaga olímpica sofreu as maiores alterações. A França, por ser país-sede, já está garantida nos dois naipes. Os outros onze lugares serão preenchidos de duas formas. Seis seleções em cada gênero vão se classificar através de três torneios pré-olímpicos que serão realizados entre setembro e outubro de 2023. Antes, eram seis disputas classificatórias.
As outras cinco vagas por gênero terão o ranking como base. A FIVB vai levar em consideração as cinco seleções mais bem ranqueadas. Mas, para respeitar o princípio de universalidade das Olimpíadas, terão prioridade possíveis continentes que ainda não tenham nenhuma equipe classificada. A ordem, então, será a seguinte:
1)Seleções de continentes que ainda não se classificaram;
2)Times mais bem ranqueados que ainda não se classificaram.
O formato de disputa também mudou. Agora, serão três grupos com quatro seleções em cada. Os dois primeiros colocados de cada grupo avançam às quartas de final. As outras duas vagas serão para os dois melhores terceiros colocados. Assim, cada equipe jogará menos partidas nas Olimpíadas, uma reclamação antiga dos países. A seleção que chegar à final, por exemplo, disputará seis jogos. Até Tóquio, eram oito duelos até a decisão.
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