Levantadora do Minas e da seleção feminina de vôlei Macris sofreu uma lesão no tornozelo direito durante a fase de grupos das Olimpíadas de Tóquio. Na época, o exame apontou uma entorse, que começou a ser tratada no mesmo dia pelo fisioterapeuta da seleção. Entretanto, ao chegar no Brasil e fazer mais exames já com menos edema no local, a jogadora descobriu que a lesão foi muito pior do que o esperado. Em vez de um ligamento, rompeu três (um completo e dois parciais).
Mesmo depois de mais de cem dias do ocorrido, a camisa 3 ainda não está 100% recuperada. Ela segue em tratamento, enquanto não para para conseguir ajudar o Minas a atingir os seus objetivos.
Macris voltou à quadra cinco dias após a lesão, nas quartas de final das Olimpíadas, em partida disputada contra o Comitê Olímpico Russo. Em setembro, a jogadora continuou em ação com a amarelinha, dessa vez, pelo Sul-Americano. Sem muito tempo para descansar, iniciou a temporada de clubes pelo Minas e já estreou pelo Mineiro em outubro e, em pouco menos de dez dias, jogou três finais contra o Praia Clube (Mineiro, Supercopa e Sul-Americano), nas quais saiu com a segunda colocação em todas. A levantadora diz entender a cobrança da torcida, mas pede um pouco de compreensão pelo momento que várias jogadoras, além dela, estão passando.
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