Uma das maiores forças olímpicas do vôlei, os Estados Unidos terão pela primeira vez uma liga profissional feminina, batizada de Athletes Unlimited Volleyball. E foi a oportunidade de alavancar um mercado de grande potencial para o esporte uma das principais razões para Sheilla trocar a renovação com o Minas pela experiência inédita na carreira. A ideia dos contratantes é usar o nome da bicampeã olímpica para dar credibilidade ao projeto, assim como um dia Pelé fez no futebol do país ao assinar com o New York Cosmos.
A pandemia do novo coronavírus fez Sheilla repensar os planos de vida. Com as filhas gêmeas pequenas de repente enclausuradas no apartamento da família em Minas Gerais, achou que era melhor se isolar em um sítio, com mais espaço. E ali foi avaliando a proposta dos americanos.
– Foi uma decisão difícil no início, antes de conhecer, mas depois foi uma decisão fácil. Vou ajudar no crescimento desta liga, e uma liga profissional nos EUA vai ajudar o vôlei no mundo todo. (…). Preferi jogar uma liga mais curta em que pudesse focar muito no meu físico, porque sei depois de todos esses anos que para eu jogar bem importa o meu físico. Se fosse jogar duas ligas curtas ou uma mais longa seria uma correria igual ano passado.
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