A imagem da levantadora Roberta beijando a medalha de prata no pódio das Olimpíadas de Tóquio foi uma das mais icônica desta edição da competição. Aos 31 anos, ela afirma que o resultado da seleção brasileira de vôlei no Japão serviu para que se sentisse mais confiante, mais segura e merecedora de figurar entre as 12 medalhistas olímpicas. Aos 31 anos e prestes a estrear pelo time polonês do Lodz, a atleta é a convidada desta semana do podcast “Na rede com Nalbert”.
Direto da Europa, onde chegou há menos de uma semana, Roberta bateu um papo com o capitão e com João Gabriel Rodrigues, produtor de conteúdo da Globo, relembrando a campanha olímpica e o que significou se tornar medalhista olímpica.
– As coisas mudaram mesmo. Agora é Roberta, medalhista olímpica. Muita gente quer entender como foi tudo aquilo, como foi depois do jogo em que a Macris se machucou. Quando acabou a Olimpíada alguns pensamentos se solidificaram, sabe? Pensei que se o Zé (Roberto Guimarães, técnico da seleção) me escolheu para estar entre as 12 é porque eu tinha algo especial para estar ali. Não sou um fenômeno como a Fernanda Venturini ou a Fofão, sei que preciso treinar muito – então essa questão me fez sentir muito mais confiante, me fez amadurecer – diz.
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