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Bicampeonato mundial de vôlei do Brasil completa 15 anos.

ricardinho

A chamada “Era Bernardinho”, que durou de 2001 a 2016, é considerada a fase mais hegemônica de uma seleção na história do vôlei masculino. O ápice foi entre 2002 e 2006, com os troféus de quatro Ligas Mundiais, dois Campeonatos Mundiais, uma Copa do Mundo e uma Olimpíada. E o torneio visto como o auge daquela geração é o Campeonato Mundial de 2006, disputado no Japão há exatos 15 anos, conquistado com um 3 a 0 na final contra a Polônia em apenas 1h10 de partida com direito a uma parcial de 25/12.

Os sete titulares estavam no auge da carreira. André Heller tinha acabado de conquistar a titularidade, Gustavo, na seleção há quase uma década, era considerado o melhor bloqueador do mundo. Giba e Dante viviam suas melhores fases dentro de quadra e André Nascimento, um canhoto na posição de oposto, enganava a defesa rival a cada ataque. Ricardinho inventou uma nova forma de jogar, com bolas longas e rápidas. Serginho já era o melhor líbero da história, mesmo ainda na metade da carreira.

– Essa final talvez seja o melhor momento. Você pode tirar uma foto emblemática de quanto aquele time era realmente especial. É para botar ali no hall de grandes equipes e de grandes coisas das historias do vôlei – disse Bernardinho, relembrando a conquista.

O melhor jogo do time naquele Mundial foi exatamente a final contra a Polônia, na época comandada pelo argentino Raúl Lozano. Em 1h10 de partida, o Brasil venceu por 3 a 0, parciais de 25/12, 25/22 e 25/17, na mais rápida decisão da história do torneio:

– A melhor equipe da historia do vôlei mundial ate hoje é essa do Brasil, inigualável. O melhor time que eu vi nos últimos 25 anos. Não era pela altura, não era pela potência física. Mas pela velocidade das bolas que saiam das mãos do levantador, Ricardinho – relembrou o treinador argentino.

 

Leia mais em: https://ge.globo.com/volei/noticia/bicampeonato-mundial-de-volei-do-brasil-completa-15-anos.ghtml

 

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André Barbosa Cippiciani

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